15 de setembro de 2010

Tudo bem.


Tento te encontrar, tanto pra dizer: meu amor, tudo bem. (8)

- Há muito tempo me ensinaram a primeira regrar do amor, mas me perdoe se às vezes esqueço.

O amor é mão única, menina.

Estou aprendendo a amar sozinha. Parece triste, eu sei, não é, porém. Apenas descarto todo o excesso no relacionamento que muitas vezes é inútil. Possesividade, controle e todo o lixo do exclusivo. Perdi o físico, eu sei, mas quem sou eu para exigir isso? Eu, que acredito tanto na profundidade da alma, na potencialidade dos fluidos, me preocupando com toques? Não mais. Emano um amor tão simples, verdadeiro e só. Assim me sinto amando, envio a parte verdadeira e valiosa de mim a você. Vejo-me mais liberta quando percebo que você não conhece realmente os fatos, pois sei que não lhe contar é meu modo de dizer que não exigo nada em troca. Quanto mais lapido as minhas emoções para fazê-lo feliz, mais me realizo. Ao vê-lo bem, me sinto incrustada em você. Seu sorriso é a prova viva de nós dois.

Ah, tem algo que eu não lhe disse ainda: obrigada.

Nenhum comentário: